sexta-feira, 4 de junho de 2010

Carta de um químico à sua namorada

ZINCO de maio de 2008
Querida VALÊNCIA, sinto que ESTRÔNCIO perdidamente apaixonado por você.
Ao deitar, quando desCÁLCIO meus sapatos e MERCÚRIO no SILÍCIO da noite, refLÍTIO e vejo que estou SÓDIO.
Sem você minha vida será um inFERRO e quando penso que tudo começou com um ARSÊNIO de mão, CLORO de vergonha.
SaBISMUTO bem que a amo e o HÉLIO também. De ANTIMÔNIO posso assegurar que não sou nenhum ÁCOOLatra e que traBÁRIO muito para manter a vida que levo.
OXI!GÊNIO o seu, VALÊNCIA.
Não permita que eu cometa nada de erRÁDIO e nenhum desACTÍNEO.
VALÊNCIA, você á a luz que me ALUMÍNIO. Não ÁCIDO razão para pensar que ESCÂNDIDO social, CROMO pode pensar assim a meu respeito?
Soube que a MANGAiNÊS, lhe disse que eu emBROMO com este namOURO. Fala para a MANGAiNÊS deixar de criar caso, eu não acredito NÍQUELa disse, pois saiba que nunca Agi de modo ESTANHO com você. Como ARGÔNIOmento posso sugerir que procure um AVOGRADO e a METAIS na cadeia.
Saiba que não me SAIS do pensamento.
AbrÁCIDOS CROMOventes de quem muito a ama,

CÉRIO CÚRIO de FRÂNCIO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Você pode comentar as postagens, dar dicas e até opiniões... nos ajude a melhorar a rádio!